terça-feira, 30 de julho de 2013

Os dons espirituais à luz da Bíblia

Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja para a realização do ministério e a edificação dos santos. Não são dotes naturais, mas capacitação sobrenatural. Não são alcançados por mérito, mas distribuídos pela graça. Não são distribuídos conforme o querer humano, mas segundo a vontade soberana do Espírito Santo. Quatro verdades merecem ser destacadas sobre os dons espirituais.
Em primeiro lugar, a origem dos dons espirituais. Os dons espirituais não procedem do homem, mas de Deus. Não podem ser confundidos com talentos naturais. Não é um pendor humano nem uma habilidade inata que alguém desenvolve. Os dons espirituais são concedidos aos membros do corpo de Cristo, pelo Espírito Santo, quando creem em Cristo, e são desenvolvidos na medida em que os fiéis os utilizam para a glória de Deus e edificação dos salvos. Nenhuma igreja pode conceder os dons. Nenhum concílio eclesiástico tem autoridade para distribuí-los. Os dons espirituais são dádivas de Deus à igreja. São distribuídos segundo a vontade do Espírito e não conforme as preferências humanas. Eles vêm do céu e não da terra; emanam de Deus e não dos homens.
Em segundo lugar, a natureza dos dons espirituais. Os dons espirituais são uma capacitação sobrenatural dada pelo Espírito Santo aos membros do corpo de Cristo para o desempenho do ministério. Nós somos individualmente membros do corpo de Cristo. Cada membro tem sua função no corpo. Nenhum membro pode considerar-se superior nem inferior aos demais. Todos os membros são importantes e interdependentes. Servem uns aos outros. Pelo exercício dos dons espirituais as necessidades dos santos são supridas, de tal forma que, numa humilde interdependência todos os salvos crescem rumo à maturidade, à perfeita estatura do Varão perfeito, Cristo Jesus.
Em terceiro lugar, o propósito dos dons espirituais. Os dons espirituais são recebidos de Deus e exercidos com Deus, por Deus e para Deus para que a igreja de Cristo tenha suas necessidades supridas e possa, assim, cumprir cabalmente sua missão no mundo. Não nos bastamos a nós mesmos. Nenhum membro do corpo de Cristo ficou sem dons e nenhum recebeu todos os dons. Devemos suprir as necessidades uns dos outros. Dependemos uns dos outros. No corpo há unidade, diversidade e mutualidade. Os membros não têm vida independente do corpo. Cada membro do corpo tem sua função. Cada membro precisa exercer o seu papel para que o corpo cresça de forma harmoniosa e saudável. O corpo cresce de forma harmoniosa e saudável quando servimos uns aos outros conforme o dom que recebemos.
Em quarto lugar, o resultado dos dons espirituais. Os dons espirituais têm dois propósitos: a glória de Deus e a edificação da igreja. Deus é mais glorificado em nós quanto mais nós nos deleitamos nele e servimos uns aos outros. O dons espirituais não são dados para autopromoção. Nenhum membro da igreja pode gloriar-se por ter este ou aquele dom, pois os dons são recebidos não por mérito, mas por graça. Usar os dons para exaltação pessoal é dividir o corpo em vez de edificá-lo. A igreja de Deus não é uma feira de vaidades, mas uma plataforma de serviço. No reino de Deus maior é o que serve. No reino de Deus perdemos o que retemos e ganhamos o que distribuímos. Quando investimos nossa vida, recursos e dons para socorrer os aflitos, fortalecer os fracos, instruir os neófitos, ajudar os necessitados e encorajar os santos, o nome de Deus é exaltado, o mundo é impactado e a igreja é edificada. Quando usamos os dons espirituais da forma certa e com a motivação certa, Deus é exaltado no céu e os homens são abençoados na terra.

Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 26 de julho de 2011

Árvores sem frutos

ÁRVORES SEM FRUTOS

Mateus 21: 18-22

Como é bom sentarmos debaixo de uma árvore frutífera e nos deliciar dos seus frutos! Ali, nos deleitamos do doce sabor que estas árvores podem nos proporcionar através dos seus frutos. Não somente humanos, mas também as aves e outros animais e até mesmo insetos, se beneficiam daquilo que elas produzem. Por isso, aqueles que as têm em seus quintais e pomares reservam um grande cuidado por elas, porque elas produzem e fazem diferença em suas vidas. Mas, e uma árvore que não produz frutos para quê presta? Certa vez o Senhor Jesus se deparou fronte a uma figueira que esperava ter nela algum fruto. Naquele momento, o Mestre queria quebrar o desjejum da manhã, pois tinha fome. De repente ele viu uma figueira à beira do caminho, Ele olhou bem para ela, e para sua surpresa havia apenas folhagens, não havia sequer um fruto, ou apenas uma flor que pudesse sinalizar que aquela árvore poderia produzir alguma coisa. Jesus olhou bem para ela, aproximou-se e disse: “Nunca mais nasça fruto de ti!” E o texto nos diz que ela secou imediatamente. Para Jesus aquela árvore não tinha validade nenhuma, pois ela não cumpriu o seu papel que era de produzir figos. Os discípulos ficaram admirados e disseram: “Como secou depressa a figueira!” “Jesus, porém , lhes respondeu: ...se tiverdes fé e não duvidardes não somente fareis o que foi feito à figueira, mas até mesmo, se a este monte disseres: Ergue-te e lança-te no mar, tal sucederá; tudo quanto pedirdes em oração crendo, recebereis”. Jesus chama os seus discípulos para a responsabilidade de uma fé operante, que faça diferença, uma fé cuja confiança está no Deus supremo que pode todas as coisas. Agora, nós nos perguntamos: Jesus fez um milagre, mas qual a razão deste milagre? Fazer secar uma árvore! Esta é a única vez que Jesus realizou um milagre desses, que não teve utilidade para ninguém, mas representou um castigo. Por um lado, o milagre de secar uma figueira é um ato profético de Jesus e pertence, por isso, integralmente ao contexto da purificação do templo (Jesus demonstra na figueira o que acontecerá com o povo judeu, porque não produz aquele fruto que Deus espera dele, a saber, a fé em Cristo. Por outro lado, diante desse milagre demonstrativo (como em Mt. 17.20) diante da incapacidade dos discípulos surge à pergunta pelo milagre como tal. De acordo com essa palavra de Jesus, a fé, a oração e o milagre se complementam. A dúvida está em oposição direta, de modo que “ter fé” significa o mesmo que “não duvidar”. Essa fé, porém, não é algo indefinido, não é uma confiança genérica em Deus, mas fé genuína tem uma direção bem definida. Como exemplo, expressando algo imenso, cita-se a palavra dita ao monte (Mt 17.20). O paralelo de Marcos declara até com mais clareza: “Quem crer que o que diz (em oração) sucederá, isto lhe será concedido” (Mc 11.23). Em decorrência dessa palavra, fé é a confiança em Deus numa situação bem determinada. Por exemplo: enfermidade, problemas de ordem familiar, etc. Mesmo vivendo situações como está podemos crer no milagre de Deus. Jesus nos chama para produzirmos este grande fruto em nossos corações, a FÉ! Através dela, muitas pessoas poderão ser beneficiadas, transformadas, libertas, curadas. Em suma, muitas vitórias hão de acontecer no coração em que Jesus encontra este grande fruto. Meu irmão (ã) independente do que você esteja vivendo creia no poder de Deus. Tenha uma fé operante! Peça ao Senhor para que Ele a cada dia aumente a sua fé. E que assim, quando Ele olhar para sua igreja, o Mestre encontre frutos que agradem o seu coração. Não seja uma árvore estéril que não produza nada no mundo espiritual e físico.

Rev. Régis da Silva

Você tem compromisso com a Obra de Deus?

VOCÊ TEM COMPROMISSO COM A OBRA DE DEUS?

“Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” Mt. 6: 33

Em qualquer área de nossa vida precisamos ter compromisso, pois a falta dele, leva-nos a desorganização. Por isso, existe nas empresas e fábricas o cartão de ponto para que os funcionários cheguem na hora certa, nas escolas existem os porteiros e inspetores para que os alunos não façam o que bem entendem dentro do ambiente escolar. Além do compromisso empregatício e escolar, há outros que temos que administrá-los por conta própria, por exemplo, as nossas contas, tempo para família, lazer e tantas outras áreas. Não obstante, entendemos que a falta de compromisso poderá acarretar várias conseqüências. Por exemplo, se continuamente você assina o seu cartão de ponto atrasado, qualquer patrão que zele pelo bom andamento de sua empresa tomará providências que sejam drásticas, não para ele, mas para você, existem duas possibilidades que poderá acontecer, ou ele irá adverti-lo ou o mandará embora. A mesma coisa poderá acontecer na escola ou em outros ambientes. Se você não tem compromisso com sua família eles poderão se afastar de você. Se você não paga as suas contas com certeza seu nome irá para o cadastro de inadimplentes. Logo, afirmamos que toda falta de compromisso gera conseqüências desagradáveis. Como crentes precisamos ter compromisso em todas as áreas de nossa vida. O crente deve zelar pelo seu nome mantendo as suas contas em dia, como crentes precisamos chegar sempre no horário certo em qualquer compromisso que tenhamos. Saindo das questões seculares queremos transpor esta realidade para o contexto da igreja. Será que temos tido compromisso com a obra de Deus? Chegamos sempre no horário certo dos cultos? Faça apenas uma avaliação deste domingo. Qual horário que você chegou na Escola Dominical ou no culto noturno? Como está o seu compromisso com a oração e o com o estudo da Palavra? Como vai o seu compromisso com o seu dízimo e oferta? Como vai o seu compromisso com a junta diaconal de trazer gêneros alimentícios para abençoar irmãos necessitados? Como vai o seu compromisso com o seu ministério? Como está a sua participação nas atividades semanais da igreja? Daqui, nós podemos traçar o nível de compromisso que temos tido com a obra de Deus. Como já dissemos, toda falta de compromisso gera conseqüências, inclusive no mundo espiritual. A razão do enfraquecimento espiritual de muitos crentes é a falta de compromisso com Deus e com as coisas de Deus. Dê testemunho, mostre que você tem compromisso!

Rev. Régis da Silva

Jesus Voltará !!!

JESUS VOLTARÁ

Mateus 24: 1-50

Embora nós saibamos desta realidade, temos vivido como se ela não existisse. A grande expectativa da Igreja deve ser à volta de Cristo. A vida “por vir” que é a grande promessa que Ele deu a sua Igreja. Mas, infelizmente temos visto uma igreja muito mais apegada às questões terrenas do que as questões espirituais. Basta olharmos o conteúdo das pregações, há uma grande valorização das benesses materiais que esta vida pode nos proporcionar do que as garantias que o céu pode nos oferecer. Contudo, independente do que o homem pense ou vive, a Bíblia nos dá a certeza de que Jesus um dia voltará. E esta volta será repentina, sem hora marcada. Porém, Jesus nos adverte nas Escrituras sobre os sinais que antecipará a sua volta. “Vede que ninguém vos engane Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”.(Mt. 24: 3-14). Olhe a sua volta e fique alerta quanto a realidade que vivemos, “pois os dias são maus” característica eminente do tempo da volta de Jesus. A Igreja destes últimos dias tem carecido de crentes verdadeiros, e não apenas frequentadores de igreja, mas gente que esteja envolvido na obra, pregando, discipulando e servindo a Deus com seus dons e talentos. Este novo tempo que está por vir será marcado pela perseguição e privação ao direito dos verdadeiros crentes. O cerco está se fechando e teremos de tirar o nosso foco deste mundo e olharmos para o futuro glorioso que nos aguarda, ou seja, o novo céu e nova terra. Vigiai e orai! O Rei dos Reis virá como um ladrão. Como um relâmpago que sai do oriente e se mostra no ocidente. Virá com poder e glória. O que Jesus nos diz em Mateus 24 tem se cumprido. Para muitos esta nova realidade da vida hodierna (falsos profetas, guerras, rumores de guerra, escândalos etc) será novidade, mas para os crentes é o cumprimento da Palavra de Deus. Temos acompanhado recentemente um crime hediondo que foi a morte de uma moça chamada Eliza, amante de um goleiro famoso de um time brasileiro. Um crime marcado por requintes de crueldade. Por isso pensamos: Como pode alguém fazer algo tão horrendo? A Bíblia nos responderia assim: “por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriaria de quase todos” Mt. 24: 12. Diante desta realidade cruel que sinaliza a volta de Jesus, Ele chama a sua Igreja para perseverar até o fim, “pois aquele que perseverar será salvo “(v. 13). Precisamos renovar em nossos corações esta grande expectativa. Jesus voltará! Você está preparado?

Rev. Régis da Silva

Raízes Doentes podem dar bom dar bons frutos?

Raízes doentes podem dar bom fruto?

Nós, seres humanos, vivemos em dois mundos ao mesmo tempo: o mundo consciente e o inconsciente. Sob a superfície exterior, no mundo inconsciente, estão os problemas mais graves. Essa é a parte que fica abaixo da proverbial “ponta do iceberg”. Se algo está derretendo acima dessa superfície, é sinal de que o mesmo está ocorrendo sob a superfície. As disciplinas espirituais podem nos ajudar a lidar com esse problema do nosso homem interior. É ali que Deus vive, é ali que conversamos com ele. Ali nos encontramos com Deus e temos uma doce comunhão. Mas, às vezes, se nossa raiz estiver doente, toda a árvore (i. e. toda a nossa vida) estará com problemas. Se mantivermos disciplinas saudáveis, será possível identificar a fonte de nossos problemas. Então, trabalharemos com Deus, que tratará desses males através do poder do Espírito Santo. Quando uma planta não está bem, tentamos descobrir o que está havendo. Será que é muita água? Ou pouca água? Será que ela precisa de sol, ou mais sombra? Será que insetos estão comendo a planta? Às vezes o problema é óbvio; outras vezes, não. Andrew Murray, um missionário escocês do século XIX que escrevia devocionais, adverte que às vezes a vida espiritual parece saudável na superfície, mas está com a raiz doente, assim como as laranjeiras da África do Sul. Elas pareciam saudáveis e produziam frutos que pareciam bons. Um observador menos atento não perceberia problema algum, mas um especialista conseguiria detectar o início de uma morte lenta. Essa doença é conhecida como filoxera, nome do inseto que a provoca, Murray faz uma analogia espiritual. Não há outra possibilidade de cura menos radical, a não ser arrancar as raízes velhas e plantar novas. Um enxerto de uma raiz sadia pode ajudar. No tempo certo, ela produzirá o mesmo caule e os ramos de antes, mas agora com uma nova resistência à doença. Em sua analogia, Murray afirma que é na “parte da planta que não se vê [...] onde se deve procurar a cura”. O que acontece com a planta, acontece conosco também. Os problemas da vida começam na raiz da alma. Quando conseguimos percebê-los, a alma já pode estar muito doente. E a dor da alma é pior do que qualquer dor física. Mas sempre existe esperança. Podemos restaurar e manter a saúde de nossa alma mantendo vigilância constante. “O espírito do homem o sustentará na enfermidade; mas quem levantará o espírito deprimido?” (Pv. 18: 14). O livro de Provérbios também ensina que “o coração alegre é um bom remédio, mas o espírito abatido adoece os ossos” (Pv. 17: 22). Muitas vezes praticamos exercícios para acabar com nossa fraqueza física, mas raramente dispensamos a mesma atenção à alma. A saúde física não resolve os problemas espirituais. Mesmo que curemos uma doença, corremos o risco de contrair outra. Por mais que estejamos preocupados em manter um corpo sadio, como seres humanos nós estamos todos destinados a morrer um dia. Entretanto, uma alma sadia nos fortalece tanto nesta vida quanto na eternidade. E qual é, então, a moral da história? É pela raiz que se tratam os problemas da vida; é ali que cuidamos de nossa alma; e o remédio é a disciplina espiritual (oração, jejuns, leitura e meditação da palavra e participação na igreja). Estes são os melhores remédios e exercícios para manter a sua alma sadia.

Extraído e adaptado do livro Caminho da transformação de Joshua Choonmim Kang (Rev. Régis da Silva)


Este é nosso boletim número 01. Ele será um veículo informativo para que você saiba das programações da igreja, bem como também será um instrumento de Deus para abençoar a sua vida. Através dele, traremos a você e a sua família; palavras de conforto, consolo, encorajamento como também exortações que corrijam alguns desvios tão perigosos que a igreja hodierna tem sofrido. Espero que em cada pastoral, Deus toque o seu coração para tenhamos aqui, uma igreja sadia e que seja relevante em sua própria geração. Tenho orado para que esta igreja cresça não somente em número mas principalmente na sua comunhão com Deus, adquirindo assim maturidade para enfrentar os dilemas deste século. Daqui a pouco seremos uma igreja organizada, seremos a OITAVA IGREJA PRESBITERIANA DE JUIZ DE FORA, andaremos com as “nossas próprias pernas”, mas para isso, esta igreja precisa estar sob a dependência de Deus. E cada membro desta congregação é responsável para o bom andamento da igreja. Às vezes, transferimos esta responsabilidade para o Pastor, Presbíteros e Diáconos e nos isentamos dos compromissos individuais que cada um de nós precisa ter para que a igreja caminhe. Cada membro precisa orar pela igreja, participar de suas programações (Escola Dominical, Estudo Bíblico, Reunião de Oração, Culto das Intercessoras) como também estar envolvidos nos ministérios que constituem a igreja. Meu caro irmão! Você não foi chamado para ficar sentado no banco e ser apenas um expectador de culto. Você é chamado para participar e se envolver com o culto, através dos dons e talentos que Deus tem concedido a você. Vamos lutar para que tenhamos uma igreja sadia, onde haja comunhão, disciplina, e principalmente vida com Deus. Você é responsável pelo desenvolvimento desta igreja, ame-a!